Espaço aberto àqueles que se interessam pelo fenômeno cultural do consumo de substâncias psicoativas e que queiram compartilhar informações relativas ao uso de drogas ou de plantas de poder. Bibliografias, perspectivas de estudo, construções epistemológicas, eventos culturais, científicos e experiências de pesquisa serão recorrentes nesse espaço de esclarecimento.
sábado, 30 de abril de 2011
Acervo Digital da Biblioteca do CETAD-UFBA
O Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas da Universidade Federal da Bahia disponibiliza on line seu acervo de A a Z no Observatório Baiano sobre Substâncias Psicoativas disponível no seguinte endereço: http://www.ici.ufba.br/twiki/bin/view/CetadObserva/WebObras Vale a pena conferir.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Bolsas de Pesquisa da Fundação Casa Rui Barbosa
A Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB), vinculada do Ministério da Cultura, está recebendo, até 25 de maio, inscrições dos interessados em bolsas de pesquisa nas áreas de iniciação científica e desenvolvimento tecnológico, dentre outros. As áreas disciplinares incluem ciências humanas e sociais aplicadas, além de letras e artes, museologia, arquivologia, biblioteconomia, arquitetura e conservação e restauração. As bolsas, num total de 23, serão pagas mensalmente e os valores variam de R$ 360 (para estudantes do 3º grau) a R$ 3.200 (para doutor júnior).
O edital selecionará os bolsistas para o Programa de Incentivo à Produção do Conhecimento Técnico e Científico na Área da Cultura, que tem como finalidade formar, treinar e capacitar recursos humanos em programas, projetos e atividades de pesquisa, desenvolvimento institucional, tecnológico e de referência em preservação e tratamento técnico de acervos museológico, arquivístico, bibliográfico e arquitetônico da FCRB.
“O concurso também pretende incentivar pesquisas em história, direito, filologia, estudos ruianos e políticas culturais, de modo a fortalecer o cumprimento da missão institucional da Fundação, que é o de promover a preservação e a pesquisa da memória e da produção literária e humanística”, informa o presidente da FCRB, Wanderley Guilherme dos Santos.
De acordo com ele, as bolsas serão concedidas por um período de 1 (um) ano, podendo ser renovadas por um período de igual duração ou interrompidas ao final de cada seis meses, dependendo do desempenho do bolsista. Excepcionalmente, as bolsas de iniciação científica poderão ser renovadas por um terceiro período de um ano, a critério do orientador.
Confira o edital do concurso neste endereço: http://www.casaruibarbosa.gov.br/arquivos/file/Bolsistas_2011/FCRB_Edital_2011.pdf
O edital selecionará os bolsistas para o Programa de Incentivo à Produção do Conhecimento Técnico e Científico na Área da Cultura, que tem como finalidade formar, treinar e capacitar recursos humanos em programas, projetos e atividades de pesquisa, desenvolvimento institucional, tecnológico e de referência em preservação e tratamento técnico de acervos museológico, arquivístico, bibliográfico e arquitetônico da FCRB.
“O concurso também pretende incentivar pesquisas em história, direito, filologia, estudos ruianos e políticas culturais, de modo a fortalecer o cumprimento da missão institucional da Fundação, que é o de promover a preservação e a pesquisa da memória e da produção literária e humanística”, informa o presidente da FCRB, Wanderley Guilherme dos Santos.
De acordo com ele, as bolsas serão concedidas por um período de 1 (um) ano, podendo ser renovadas por um período de igual duração ou interrompidas ao final de cada seis meses, dependendo do desempenho do bolsista. Excepcionalmente, as bolsas de iniciação científica poderão ser renovadas por um terceiro período de um ano, a critério do orientador.
Confira o edital do concurso neste endereço: http://www.casaruibarbosa.gov.br/arquivos/file/Bolsistas_2011/FCRB_Edital_2011.pdf
quarta-feira, 27 de abril de 2011
XXVIII Congresso da Associação Latino-Americana de Sociologia
Por: Ascom - UFPE
O lugar do Recife na produção e intercâmbio intelectual das ciências humanas na América Latina será o foco de um encontro na Livraria Cultura amanhã (28), às 19h. A mesa-redonda “Recife: uma fronteira aberta para se conhecer a América Latina” marca oficialmente o lançamento do XXVIII Congresso da Associação Latino-Americana de Sociologia (Alas), que será realizado entre 6 e 11 de setembro na Universidade Federal de Pernambuco.
É a primeira vez que o Nordeste sediará o congresso bianual da mais importante associação de Ciências Sociais da América Latina. Participam da mesa redonda o vice-presidente da Alas, Paulo Henrique Martins (professor do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE), a secretária do encontro, Cibele Rodrigues (pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco), e o historiador Antônio Montenegro (professor do Programa de Pós-Graduação em História da UFPE).
Mais informações:
Alas 2011
www.alas2011recife.com
www.blogdoalas.blogspot.com
congressoalasrecife@gmail.com
O lugar do Recife na produção e intercâmbio intelectual das ciências humanas na América Latina será o foco de um encontro na Livraria Cultura amanhã (28), às 19h. A mesa-redonda “Recife: uma fronteira aberta para se conhecer a América Latina” marca oficialmente o lançamento do XXVIII Congresso da Associação Latino-Americana de Sociologia (Alas), que será realizado entre 6 e 11 de setembro na Universidade Federal de Pernambuco.
É a primeira vez que o Nordeste sediará o congresso bianual da mais importante associação de Ciências Sociais da América Latina. Participam da mesa redonda o vice-presidente da Alas, Paulo Henrique Martins (professor do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE), a secretária do encontro, Cibele Rodrigues (pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco), e o historiador Antônio Montenegro (professor do Programa de Pós-Graduação em História da UFPE).
Mais informações:
Alas 2011
www.alas2011recife.com
www.blogdoalas.blogspot.com
congressoalasrecife@gmail.com
X Semana de Antropologia da UFRN
X Semana de Antropologia
Imagens da Cidade
3 a 6 de maio 2011
Auditório B Napp CCHLA UFRN
informações: www.cchla.ufrn/ppgas
Imagens da Cidade
3 a 6 de maio 2011
Auditório B Napp CCHLA UFRN
informações: www.cchla.ufrn/ppgas
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Santo Daime em Aracaju. Conflito e Identidade
Texto escrito por Felipe Silva Araújo estudante do Núcleo de Pós-graduação e Pesquisa em Antropologia da Universidade Federal de Sergipe e publicado na íntegra no site do NEIP no seguinte endereço:
www.neip.info/html/objects/_downloadblob.php?cod_blob=1022
Para entrar em contato com o autor: bobsonda@hotmail.com
Segue abaixo o resumo.
Resumo:
O uso coletivo de determinadas substâncias, componentes de um sistema interdependente de práticas, por atores sociais vinculados a esse sistema através de laços materiais e cognitivos, tem sido amplamente debatido nas últimas décadas, o que até certo ponto contribuiu para o amadurecimento da relação entre o Estado, a Sociedade e os tais sistemas “marginais”. O papel do Brasil tem importância tanto em relação à rede de pesquisa que está se formando em torno do fenômeno ayahuasca quanto ao reconhecimento legal pelo Estado de práticas religiosas que exploram este tipo de comunhão vegetal. Através do envolvimento com a trajetória de uma igreja do Santo Daime em Aracaju, desde os trabalhos sem igreja em 2007, passando pela concretização do local e obra em 2008, até uma análise do presente momento, exploramos questões acerca da dinâmica do processo de identificação e do conflito diante de práticas como o Santo Daime – onde diferentes campos se encontram em constante estado de negociação – e posteriormente realizamos inferências acerca do papel do conflito no estabelecimento de práticas e estilos de vida no contexto de uso ritual da ayahuasca (daime) entre daimistas.
Palavras-chave: santo daime, ayahuasca, conflito, identidade.
www.neip.info/html/objects/_downloadblob.php?cod_blob=1022
Para entrar em contato com o autor: bobsonda@hotmail.com
Segue abaixo o resumo.
Resumo:
O uso coletivo de determinadas substâncias, componentes de um sistema interdependente de práticas, por atores sociais vinculados a esse sistema através de laços materiais e cognitivos, tem sido amplamente debatido nas últimas décadas, o que até certo ponto contribuiu para o amadurecimento da relação entre o Estado, a Sociedade e os tais sistemas “marginais”. O papel do Brasil tem importância tanto em relação à rede de pesquisa que está se formando em torno do fenômeno ayahuasca quanto ao reconhecimento legal pelo Estado de práticas religiosas que exploram este tipo de comunhão vegetal. Através do envolvimento com a trajetória de uma igreja do Santo Daime em Aracaju, desde os trabalhos sem igreja em 2007, passando pela concretização do local e obra em 2008, até uma análise do presente momento, exploramos questões acerca da dinâmica do processo de identificação e do conflito diante de práticas como o Santo Daime – onde diferentes campos se encontram em constante estado de negociação – e posteriormente realizamos inferências acerca do papel do conflito no estabelecimento de práticas e estilos de vida no contexto de uso ritual da ayahuasca (daime) entre daimistas.
Palavras-chave: santo daime, ayahuasca, conflito, identidade.
sábado, 23 de abril de 2011
Biblioteca Digital de Antropologia e Sociologia
ATENÇÃO: A disponibilização neste site de trechos de obras digitalizadas tem fins meramente educativos, visando exclusivamente o acesso a tais materiais sem qualquer pretensão lucrativa. Os livros e artigos do rico acervo podem ser acessados em: http://antropoblogando.blogspot.com/p/textos-de-antropologia.html
Bons estudos...
Bons estudos...
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Seminários no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE discutem criminalidade e desigualdade social
Por: Ascom - UFPE
O Programa de Pós-Graduação em Sociologia promove, nesta quarta-feira (29), dois encontros na sala de seminários, no 12º andar do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH). Às 9h, o doutorando Ailton Vieira da Cunha debate a temática “Redes sociais, criminalidade e vizinhanças na cidade do Recife – capital social e a eficácia coletiva como preditores de violência urbana”. Em seguida, às 10h30, o pesquisador da Fundaj Alexandre Zarias fala sobre “Família, justiça e desigualdade social”.
Mais informações
Programa de Pós-Graduação em Sociologia
www.ufpe.br/ppgs
ppgs.ufpe@gmail.com
O Programa de Pós-Graduação em Sociologia promove, nesta quarta-feira (29), dois encontros na sala de seminários, no 12º andar do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH). Às 9h, o doutorando Ailton Vieira da Cunha debate a temática “Redes sociais, criminalidade e vizinhanças na cidade do Recife – capital social e a eficácia coletiva como preditores de violência urbana”. Em seguida, às 10h30, o pesquisador da Fundaj Alexandre Zarias fala sobre “Família, justiça e desigualdade social”.
Mais informações
Programa de Pós-Graduação em Sociologia
www.ufpe.br/ppgs
ppgs.ufpe@gmail.com
domingo, 17 de abril de 2011
Marcha da Maconha em Recife (2011)
Onde: Torre de Malakoff, bairro do Recife Antigo
Quando: 22 de maio de 2011
Concentração: 15 h
Saída: 16:20 h
Quando: 22 de maio de 2011
Concentração: 15 h
Saída: 16:20 h
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Seminário debate os 50 anos do Movimento de Cultura Popular
Por: Ascom - UFPE
O Departamento de Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação e o Núcleo de Teoria e História da Educação, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFPE, numa parceria entre o Centro Paulo Freire – Estudos e Pesquisas e o GT-06: Educação popular/Associação de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação (Anped), promovem o seminário “50 anos do Movimento de Cultura Popular (MCP): retrospectiva e balanço” no próximo dia 28.
O evento acontecerá no auditório do Centro de Educação da Universidade e objetiva registrar, por meio de mesas-redondas e debate acadêmico, a passagem dos 50 anos do Movimento de Cultura Popular, realizando, na ocasião um balanço da importância histórica, estética e pedagógica do movimento pernambucano.
A coordenação do evento é dos professores Flávio Brayner e André Ferreira, ambos do Departamento de Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação e do PPGE. A programação terá início às 8h45, com palestra do professor Germano Coelho, atual superintendente do CIEE-PE e ex-integrante do MCP. Às 10h15, o tema abordado será “MCP: um olhar histórico”, pelos professores André Ferreira (UFPE), Danilo Streck (UFRGS) e Kelma Beltrão (Faculdade Guararapes), tendo como mediador o professor Geraldo Barroso (UFPE).
Às 14h, será debatido o tema “O MCP e suas expressões artísticas”, por Letícia Rameh, do Centro Paulo Freire, e Geraldo Menucci, maestro e ex-diretor do Departamento de Música do MCP. Atuará como mediador o professor Junot Cornélio (UFPE). Às 15h45, o tema “MCP: cultura e sociedade” será abordado pelos professores Flávio Brayner (UFPE) e Silke Weber (UFPE). O mediador será o professor Sérgio Abranches (UFPE). Às 17h15, haverá palestra com o escultor Abelardo da Hora, também ex-integrante do MCP. O encerramento será coordenado pelo professor Danilo Streck (UFRGS).
MOVIMENTO – O MCP mobilizou, no início dos anos 60, intelectuais, artistas, políticos, professores e estudantes em torno da definição, valorização e difusão da chamada “cultura popular”. O MCP foi uma experiência de política cultural democrática, pedagógica no essencial, que procurou refletir, através de diferentes expressões estéticas, a natureza da identidade nacional, da importância da cultura na mudança social e, sobretudo, do eventual papel do “povo” num projeto social em ruptura com a sociedade patrimonial.
Mais informações:
Professor André Gustavo Ferreira da Silva - DFSFE-UFPE
dfsfe.ce@gmail.com
O Departamento de Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação e o Núcleo de Teoria e História da Educação, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFPE, numa parceria entre o Centro Paulo Freire – Estudos e Pesquisas e o GT-06: Educação popular/Associação de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação (Anped), promovem o seminário “50 anos do Movimento de Cultura Popular (MCP): retrospectiva e balanço” no próximo dia 28.
O evento acontecerá no auditório do Centro de Educação da Universidade e objetiva registrar, por meio de mesas-redondas e debate acadêmico, a passagem dos 50 anos do Movimento de Cultura Popular, realizando, na ocasião um balanço da importância histórica, estética e pedagógica do movimento pernambucano.
A coordenação do evento é dos professores Flávio Brayner e André Ferreira, ambos do Departamento de Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação e do PPGE. A programação terá início às 8h45, com palestra do professor Germano Coelho, atual superintendente do CIEE-PE e ex-integrante do MCP. Às 10h15, o tema abordado será “MCP: um olhar histórico”, pelos professores André Ferreira (UFPE), Danilo Streck (UFRGS) e Kelma Beltrão (Faculdade Guararapes), tendo como mediador o professor Geraldo Barroso (UFPE).
Às 14h, será debatido o tema “O MCP e suas expressões artísticas”, por Letícia Rameh, do Centro Paulo Freire, e Geraldo Menucci, maestro e ex-diretor do Departamento de Música do MCP. Atuará como mediador o professor Junot Cornélio (UFPE). Às 15h45, o tema “MCP: cultura e sociedade” será abordado pelos professores Flávio Brayner (UFPE) e Silke Weber (UFPE). O mediador será o professor Sérgio Abranches (UFPE). Às 17h15, haverá palestra com o escultor Abelardo da Hora, também ex-integrante do MCP. O encerramento será coordenado pelo professor Danilo Streck (UFRGS).
MOVIMENTO – O MCP mobilizou, no início dos anos 60, intelectuais, artistas, políticos, professores e estudantes em torno da definição, valorização e difusão da chamada “cultura popular”. O MCP foi uma experiência de política cultural democrática, pedagógica no essencial, que procurou refletir, através de diferentes expressões estéticas, a natureza da identidade nacional, da importância da cultura na mudança social e, sobretudo, do eventual papel do “povo” num projeto social em ruptura com a sociedade patrimonial.
Mais informações:
Professor André Gustavo Ferreira da Silva - DFSFE-UFPE
dfsfe.ce@gmail.com
Seminário Estadual de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas em Garanhuns (PE)
Dia:19 de Abril de 2011,das 8:00h às 17:00h,no Auditório HOTEL TAVARES CORREIA, Av.Rui Barbosa,296, - Heliópolis, Garanhuns -PE.
Público Alvo: CRAS, CREAS, ONG´s, Profissionais da Saúde e Educação, Conselheiros.
PROGRAMAÇÃO:
Manhã:
Apresentação do Plano Estadual de Enfrentamento ao Crack. Das 8:30hs às 09hs00min.
Drogas: Reflexões sobre uma política de prevenção. Das09hs00mim às 11hs.
Palestra / Debate: José Arturo Escobar – Biólogo – Estudante de Pós Graduação em Psicologia/UFPE, Membro do Núcleo de Estudos Interdisciplinares Sobre Psicoativos - NEIP - e do Grupo de Estudos em Álcool e outras Drogas - GEAD/UFPE.
Tarde:
Estigma, Preconceito, Medo e Pânico Moral.
Mesa Redonda. Das 13hs30mim às 16hs.
Palestra/Debate: Wagner Lira – Biólogo e Antropólogo, Membro do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos - NEIP - e do Grupo de Estudos em Álcool e outras - GEAD/UFPE.
Crack: Dialogando sobre Prevenção e Enfrentamento ao crack e outras drogas.
Palestra/Debate: Gilberto Borges – Professor de História – Integrante da Rede de Redução de Danos.
Plenária. Das 16hs às 17hs
Encerramento. 17hs
Público Alvo: CRAS, CREAS, ONG´s, Profissionais da Saúde e Educação, Conselheiros.
PROGRAMAÇÃO:
Manhã:
Apresentação do Plano Estadual de Enfrentamento ao Crack. Das 8:30hs às 09hs00min.
Drogas: Reflexões sobre uma política de prevenção. Das09hs00mim às 11hs.
Palestra / Debate: José Arturo Escobar – Biólogo – Estudante de Pós Graduação em Psicologia/UFPE, Membro do Núcleo de Estudos Interdisciplinares Sobre Psicoativos - NEIP - e do Grupo de Estudos em Álcool e outras Drogas - GEAD/UFPE.
Tarde:
Estigma, Preconceito, Medo e Pânico Moral.
Mesa Redonda. Das 13hs30mim às 16hs.
Palestra/Debate: Wagner Lira – Biólogo e Antropólogo, Membro do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos - NEIP - e do Grupo de Estudos em Álcool e outras - GEAD/UFPE.
Crack: Dialogando sobre Prevenção e Enfrentamento ao crack e outras drogas.
Palestra/Debate: Gilberto Borges – Professor de História – Integrante da Rede de Redução de Danos.
Plenária. Das 16hs às 17hs
Encerramento. 17hs
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Subsídios para uma nova política de drogas: consumo de crack e saúde pública
Atividade do Centro de Estudos da ENSP
Instituição: ENSP/Fiocruz
Local: Salão internacional da ENSP - R. Leopoldo Bulhões 1480 - 4º andar - Manguinhos/RJ
Período: 25/05/2011
Informações: O evento terá como expositores a coordenadora psicossocial do Viva Rio/Viva Comunidade Fabiana Lustosa Gaspar, o pesquisador do Icict/Fiocruz, Francisco Inácio Bastos e a diretora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes (CESeC/Ucam), Julita Lemgruber. A atividade será coordenada pela pesquisadora da ENSP Mônica Malta. O Centro de Estudos está marcado para 14 horas, é aberto a todos os interessados e não é necessária inscrição prévia.
Instituição: ENSP/Fiocruz
Local: Salão internacional da ENSP - R. Leopoldo Bulhões 1480 - 4º andar - Manguinhos/RJ
Período: 25/05/2011
Informações: O evento terá como expositores a coordenadora psicossocial do Viva Rio/Viva Comunidade Fabiana Lustosa Gaspar, o pesquisador do Icict/Fiocruz, Francisco Inácio Bastos e a diretora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes (CESeC/Ucam), Julita Lemgruber. A atividade será coordenada pela pesquisadora da ENSP Mônica Malta. O Centro de Estudos está marcado para 14 horas, é aberto a todos os interessados e não é necessária inscrição prévia.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
I Encontro Pernambucano de Biodança
Por: Ascom-UFPE
Biodança: você conhece? Esse é o mote do I Encontro Pernambucano de Biodança, que acontece no auditório do Centro de Artes e Comunicações (CAC) na entre segunda (18) e quarta (20) da próxima semana. O evento é promovido pela Escola de Biodança Rolando Toro de Pernambuco e homenageia o criador do Sistema Biodanza, Rolando Toro. As inscrições custam R$ 50,00 (inteira) e 25,00 (estudante) e deve ser feitas via site do evento.
“Buscamos discutir a proposta da biodança, entendida como um sistema de integração humana de renovação orgânica, de reeducação afetiva e de reaprendizagem das funções originárias da vida, bem como fazer um diálogo entre seus princípios e o que vem sendo produzido no meio acadêmico”, diz a coordenadora do evento, Lúcia Helena Ramos. Ela é mestra em Psicologia Social e diretora da Escola de Biodança há mais de 15 anos.
Podem participar pessoas vinculadas à biodança (facilitadores, pesquisadores, didatas, alunos), além de estudantes, professores e pesquisadores de diversas áreas. Entre os palestrantes estão os professores da UFPE Marcelo Pelizzori (Filosofia), Antonio Paulo Rezende (História), Lourival Holanda (Letras), Arnaldo Siqueira (Dança), Alexandre Freitas (Educação) e Carla Galvão (Psicologia).
Mais informações
I Encontro Pernambucano de Biodança
(81) 3038.2994
www.museudeartesafrobrasil.org.br
escolabio@hotmail.com / epeb2011@gmail.com
Biodança: você conhece? Esse é o mote do I Encontro Pernambucano de Biodança, que acontece no auditório do Centro de Artes e Comunicações (CAC) na entre segunda (18) e quarta (20) da próxima semana. O evento é promovido pela Escola de Biodança Rolando Toro de Pernambuco e homenageia o criador do Sistema Biodanza, Rolando Toro. As inscrições custam R$ 50,00 (inteira) e 25,00 (estudante) e deve ser feitas via site do evento.
“Buscamos discutir a proposta da biodança, entendida como um sistema de integração humana de renovação orgânica, de reeducação afetiva e de reaprendizagem das funções originárias da vida, bem como fazer um diálogo entre seus princípios e o que vem sendo produzido no meio acadêmico”, diz a coordenadora do evento, Lúcia Helena Ramos. Ela é mestra em Psicologia Social e diretora da Escola de Biodança há mais de 15 anos.
Podem participar pessoas vinculadas à biodança (facilitadores, pesquisadores, didatas, alunos), além de estudantes, professores e pesquisadores de diversas áreas. Entre os palestrantes estão os professores da UFPE Marcelo Pelizzori (Filosofia), Antonio Paulo Rezende (História), Lourival Holanda (Letras), Arnaldo Siqueira (Dança), Alexandre Freitas (Educação) e Carla Galvão (Psicologia).
Mais informações
I Encontro Pernambucano de Biodança
(81) 3038.2994
www.museudeartesafrobrasil.org.br
escolabio@hotmail.com / epeb2011@gmail.com
A busca de si numa religião hoasqueira – oralidade, memória e conhecimento na União do Vegetal (UDV)
Dissertação de Mestrado em Antropologia defendida na UFPA por Dilma Lopes da Silva Ribeiro, em dezembro de 2009, sob orientação da professora Dra. Marilu Marcia Campelo. A dissertação pode ser acessada em: http://pt.scribd.com/doc/52898777/Dissertacao-Ayahuasca-Ribeiro-UDV-UFPA-2009 Segue abaixo o resumo.
Resumo:
O presente trabalho apresenta os resultados da pesquisa etnográfica (baseada na perspectiva da participação observante) realizada junto à religião denominada União do Vegetal (UDV), tendo como locus a Região Metropolitana de Belém (PA). Uma religião de origem amazônica, a UDV está classificada como uma das três principais Linhas das Religiões da Ayahuasca, as quais, entre outras similaridades, têm em comum o uso do chá enteógeno derivado da decocção de duas espécies vegetais: o cipó Banisteriopsis caapi (mariri) e a folha Psychotria virídis (chacrona). Apresentando como recorte metodológico questões relativas ao uso da oralidade como modo exclusivo de transmissão dos ensinos, assim como os aspectos e configurações da memória para esse grupo, a pesquisa objetivou investigar de que modo essas categorias e suas inter-relações contribuem para a configuração da cosmovisão desse grupo – como uma forma de contribuir ao quadro das pesquisas sobre religiões e práticas religiosas na Amazônia.
PALAVRAS-CHAVE: União do Vegetal (UDV); oralidade; memória; conhecimento; etnografia.
Resumo:
O presente trabalho apresenta os resultados da pesquisa etnográfica (baseada na perspectiva da participação observante) realizada junto à religião denominada União do Vegetal (UDV), tendo como locus a Região Metropolitana de Belém (PA). Uma religião de origem amazônica, a UDV está classificada como uma das três principais Linhas das Religiões da Ayahuasca, as quais, entre outras similaridades, têm em comum o uso do chá enteógeno derivado da decocção de duas espécies vegetais: o cipó Banisteriopsis caapi (mariri) e a folha Psychotria virídis (chacrona). Apresentando como recorte metodológico questões relativas ao uso da oralidade como modo exclusivo de transmissão dos ensinos, assim como os aspectos e configurações da memória para esse grupo, a pesquisa objetivou investigar de que modo essas categorias e suas inter-relações contribuem para a configuração da cosmovisão desse grupo – como uma forma de contribuir ao quadro das pesquisas sobre religiões e práticas religiosas na Amazônia.
PALAVRAS-CHAVE: União do Vegetal (UDV); oralidade; memória; conhecimento; etnografia.
Profissionais da educação participaram de oficina sobre o uso de drogas no ambiente escolar
Por: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco
Link publicado em: http://www.educacao.pe.gov.br/principal/exibir_materia.asp?CO_MATERIA=3897
Provocar mudanças dos paradigmas e das percepções sobre as drogas e seus usuários. Foi com esse objetivo que o mestre em antropologia, Wagner Lira, ministrou, na segunda-feira, 11 de abril, no auditório da Secretaria de Educação (SE), a oficina ‘O uso indevido de drogas no ambiente escolar: Fatores de riscos e medidas de prevenção’. Participaram professores, técnicos educacionais, gestores e representantes dos comitês de mediação e conciliação de conflitos.
‘Precisamos mudar a forma como o assunto drogas é abordado nas escolas, pois o tema é tratado transversalmente, e isso já não funciona mais. É preciso socializar as informações e trazer para o dia-a-dia dos jovens, das famílias, e da própria comunidade a realidade sobre o tema’, ressaltou Wagner.
A oficina contou com a parceria do Programa Escola Legal e faz parte das ações do Plano Estadual de Capacitação para Prevenção e Vigilância Social ao uso indevido do crack e outras drogas. Ele é promovido pelo Governo de Pernambuco, através da Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social, e desenvolve ações como oficinas descentralizadas, seminários regionais de desenvolvimento, grandes encontros; oficinas escolares e de alinhamento; e fóruns de disseminação da Política.
Para a coordenadora do Programa Escola Legal, Karla Freire, toda parceria que envolva o tema é bem vinda. ‘A oficina servirá como mais um instrumento para o trabalho desenvolvido pelo programa. E a partir desse trabalho teremos como missão levar às escolas tudo que foi aprendido aqui. Seremos ‘formiguinhas’ para propagar a temática no ambiente escolar’, finaliza a coordenadora.
Link publicado em: http://www.educacao.pe.gov.br/principal/exibir_materia.asp?CO_MATERIA=3897
Provocar mudanças dos paradigmas e das percepções sobre as drogas e seus usuários. Foi com esse objetivo que o mestre em antropologia, Wagner Lira, ministrou, na segunda-feira, 11 de abril, no auditório da Secretaria de Educação (SE), a oficina ‘O uso indevido de drogas no ambiente escolar: Fatores de riscos e medidas de prevenção’. Participaram professores, técnicos educacionais, gestores e representantes dos comitês de mediação e conciliação de conflitos.
‘Precisamos mudar a forma como o assunto drogas é abordado nas escolas, pois o tema é tratado transversalmente, e isso já não funciona mais. É preciso socializar as informações e trazer para o dia-a-dia dos jovens, das famílias, e da própria comunidade a realidade sobre o tema’, ressaltou Wagner.
A oficina contou com a parceria do Programa Escola Legal e faz parte das ações do Plano Estadual de Capacitação para Prevenção e Vigilância Social ao uso indevido do crack e outras drogas. Ele é promovido pelo Governo de Pernambuco, através da Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social, e desenvolve ações como oficinas descentralizadas, seminários regionais de desenvolvimento, grandes encontros; oficinas escolares e de alinhamento; e fóruns de disseminação da Política.
Para a coordenadora do Programa Escola Legal, Karla Freire, toda parceria que envolva o tema é bem vinda. ‘A oficina servirá como mais um instrumento para o trabalho desenvolvido pelo programa. E a partir desse trabalho teremos como missão levar às escolas tudo que foi aprendido aqui. Seremos ‘formiguinhas’ para propagar a temática no ambiente escolar’, finaliza a coordenadora.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Lançamento do livro: "Ensaios sobre as drogas: necessidades humanas e políticas públicas"
Na próxima 6a feira, 15/04/2011, às 10:00hs, no auditório da Editora Universitária UFPE (por trás do CTG e Prefeitura do Campus), ocorrerá o lançamento do livro: "Ensaios sobre as drogas: necessidades humanas e políticas públicas", cuja iniciativa faz parte das ações do Grupo de Estudos em Álcool e Outras Drogas (GEAD-UFPE), entidade acadêmica da qual eu faço parte com muito orgulho e satisfação. Vale a pena conferir os ensaios recorrentes nesta obra. Grande abraço. Luz, paz e amor...
domingo, 10 de abril de 2011
Ética e Regulamentação na Pesquisa Antropológica
Está disponível em PDF o livro: "Ética e Regulamentação na Pesquisa Antropológica" publicado em 2010 pela editora da UNB. Vale a pena conferir. O livro pode ser acessado no endereço: http://www.anis.org.br/arquivos_etica_antropologica.pdf
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Ayahausca e o Tratamento da Dependência.
Nos dias 12, 13 e 14 de setembro de 2011 será realizado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo o Encontro “Ayahuasca e o Tratamento da Dependências”, visando discutir o uso ritual/religioso da ayahuasca e os processos de reabilitação de usuários de drogas. Os objetivos do Encontro são: a) discutir os limites entre práticas terapêuticas e religiosas no tratamento da dependência química; b) discutir a diversidade de práticas envolvidas neste tratamento; c) discutir os limites de conceitos como “droga”, “terapia”, “ritual”, e “vício/dependência”; d) discutir a função da experiência no processo de tratamento da dependência; e) discutir os limites da legalidade do uso da ayahuasca no tratamento da dependência química.
Estão confirmadas as participações do Dr. Jaques Mabit e Rosa Giove (Takiwasi, Peru); dos representantes do Centro de Recuperação Caminho de Luz; das igrejas Céu Sagrado, Céu da Nova Vida; da Unidade de Resgate Padrinho Sebastião; da Associação Beneficente Luz de Salomão; dos pesquisadores Edward MacRae, José Guilherme Magnani, Bruno Ramos Gomes, Henrique Carneiro, Gabriela Ricciardi, Walter Moure, Liandro Lindner e Marcelo Mercante e do advogado Maurides Ribeiro.
Estão confirmadas as participações do Dr. Jaques Mabit e Rosa Giove (Takiwasi, Peru); dos representantes do Centro de Recuperação Caminho de Luz; das igrejas Céu Sagrado, Céu da Nova Vida; da Unidade de Resgate Padrinho Sebastião; da Associação Beneficente Luz de Salomão; dos pesquisadores Edward MacRae, José Guilherme Magnani, Bruno Ramos Gomes, Henrique Carneiro, Gabriela Ricciardi, Walter Moure, Liandro Lindner e Marcelo Mercante e do advogado Maurides Ribeiro.
I Colóquio Internacional sobre Habitat Urbano e Exclusão Social
Publicado por George Sarmento e Disponível em: http://www.georgesarmento.com.br/?p=159
Exclusão social e a crise habitacional serão os principais temas do I Colóquio Internacional realizado pela UFAL, em parceria com Laboratório de Direitos Humanos, FAPEAL, SEUNE e o Núcleo de Estudos do Estatuto da Cidade. O evento acontecerá entre os dias 27 a 29 de abril no Auditório da Justiça Federal e está inscrito na Comemoração dos 50 anos de criação da UFAL.
Os coordenadores, Alexandra Marchioni (UFAL, Regina Dulce Barbosa (UFAL) e Christian Guy Caubet (UFSC), organizaram diversos eixos de debates que terão o objetivo de estudar parâmetros e efeitos do modelo urbano sócio-ambiental excludente e identificar alternativas que viabilizem o denominado “direito à qualidade de vida” dos moradores nas cidades e o aumento da participação cidadã no planejamento urbano.
O Cóloquio terá natureza multidisciplinar e contará com a participação de professores de respeitadas instituições nacionais e internacionais. O tema interessou a Embaixada da França que apoiou a vinda do professor Raphaël Romi (Université de Nantes) e Jean Pierre Frey (Institut d’Urbanisme de Paris), que farão exposições sobre a “Agenda 21, uma nova forma de fazer direito” e “ o lugar das bidonvilles na teoria e prática urbanística”, respectivamente. Entre os professores brasileiros convidados já confirmaram presença Andreas Krell, George Sarmento, além dos coordenadores do Colóquio.
As conferências dos professores estrangeiros terão tradução simultânea e produção de texto escrito. O Colóquio é aberto para pesquisadores, gestores públicos, além de alunos de graduação e pós-graduação. As vagas são limitadas. Nos próximos dias a Coordenação divulgará o programa e os lugares de inscrição.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Ciranda Filosófica recebe debate sobre humanização da saúde
Por: Ascom - UFPE
“Da cura ao cuidado: novas perspectivas na saúde” é a temática do “Café Cultura – Ciranda Filosófica” deste sábado (9), às 19h15, na Livraria Cultura. O evento contará com palestras do professor Paulo Henrique Martins, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e do médico Rodrigo Cariri, da Unidade Integrativa de Saúde da Prefeitura do Recife. O mediador e organizador da mesa é o professor Marcelo Pelizzoli, também da UFPE.
A adoção, entre os profissionais, da noção de cuidado à saúde pública do Brasil levou a discussões sobre a humanização das ciências da saúde e também sobre as condições de trabalho, éticas e políticas dos profissionais. Sob uma perspectiva de integralidade do sujeito, o profissional não pode ser apenas um especialista, mas também alguém que leve em conta os lados social e existencial dos pacientes.
“Café Cultura – Ciranda Filosófica” é um evento que ocorre há seis anos, numa parceria entre o Laboratório de Filosofia da UFPE e a Livraria Cultura. Ainda será lançado o livro “Da cura ao cuidado: novas perspectivas na saúde”, organizado pelo professor Paulo Henrique Martins.
Mais informações
Laboratório de Filosofia - UFPE
(81) 2126.8295
“Da cura ao cuidado: novas perspectivas na saúde” é a temática do “Café Cultura – Ciranda Filosófica” deste sábado (9), às 19h15, na Livraria Cultura. O evento contará com palestras do professor Paulo Henrique Martins, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e do médico Rodrigo Cariri, da Unidade Integrativa de Saúde da Prefeitura do Recife. O mediador e organizador da mesa é o professor Marcelo Pelizzoli, também da UFPE.
A adoção, entre os profissionais, da noção de cuidado à saúde pública do Brasil levou a discussões sobre a humanização das ciências da saúde e também sobre as condições de trabalho, éticas e políticas dos profissionais. Sob uma perspectiva de integralidade do sujeito, o profissional não pode ser apenas um especialista, mas também alguém que leve em conta os lados social e existencial dos pacientes.
“Café Cultura – Ciranda Filosófica” é um evento que ocorre há seis anos, numa parceria entre o Laboratório de Filosofia da UFPE e a Livraria Cultura. Ainda será lançado o livro “Da cura ao cuidado: novas perspectivas na saúde”, organizado pelo professor Paulo Henrique Martins.
Mais informações
Laboratório de Filosofia - UFPE
(81) 2126.8295
segunda-feira, 4 de abril de 2011
O melhor do Brasil é o brasileiro! Corpo, identidade, desejo e poder
Artigo de autoria do meu amigo antropólogo Tiago Cantalice e publicado no número atual da revista Sexualidad, Salud y Sociedad. O manuscrito pode ser acessado em: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/SexualidadSaludySociedad/article/view/885 Segue abaixo o resumo.
Este artigo tem como objetivo descrever quem são os parceiros das trocas afetivo- sexuais que se dão entre homens nativos/locais da Praia da Pipa – Rio Grande do Norte, Brasil (chamados emicamente de caça-gringas) e mulheres estrangeiras em contextos de viagem turística, analisando suas marcas corporais e os sistemas de diferenciação em que estão inseridos, dissertando sobre como eles/elas agenciam as estruturas de poder e os estereótipos culturais. Para isso, realizou-se uma análise da construção da brasilidade mestiça e sensual – desde os relatos de Caminha e a ideia de Éden terreal, desembocando nas interpretações de Gilberto Freyre (2006 [1933]) sobre a democracia racial e a ideologia da mestiçagem – que foi posta em diálogo com os dados obtidos em campo através da observação e de entrevistas, revelando como aqueles agentes se apropriam e ressignificam aquelas construções em seu próprio benefício.
Palavras-chave: corporeidade; caça-gringas; turismo sexual; poder
Este artigo tem como objetivo descrever quem são os parceiros das trocas afetivo- sexuais que se dão entre homens nativos/locais da Praia da Pipa – Rio Grande do Norte, Brasil (chamados emicamente de caça-gringas) e mulheres estrangeiras em contextos de viagem turística, analisando suas marcas corporais e os sistemas de diferenciação em que estão inseridos, dissertando sobre como eles/elas agenciam as estruturas de poder e os estereótipos culturais. Para isso, realizou-se uma análise da construção da brasilidade mestiça e sensual – desde os relatos de Caminha e a ideia de Éden terreal, desembocando nas interpretações de Gilberto Freyre (2006 [1933]) sobre a democracia racial e a ideologia da mestiçagem – que foi posta em diálogo com os dados obtidos em campo através da observação e de entrevistas, revelando como aqueles agentes se apropriam e ressignificam aquelas construções em seu próprio benefício.
Palavras-chave: corporeidade; caça-gringas; turismo sexual; poder
sábado, 2 de abril de 2011
Proibição do Uso de Remédios Naturais na Europa
Por: Renata Romano
Sábado, 26 de Março de 2011, 16:19
Pessoal, atenção. Este ano a União europeia vai votar pela proibição do uso de remédios naturais como óleos essenciais, plantas medicinais, homeopatia e acupuntura. Se for aprovado, toda a Europa vai estar proibida de usar eles para tratamento de qualquer doença. Será proibida também a venda livre de ervas, chás e óleos essenciais e produtos associados. Somente laboratorios grandes poderão vender e usar tais técnicas. E a população ficará à mercê destes. Comunismo, caça às bruxas, desastre global contra a liberdade da humanidade!
Os grandes laboratórios faturam e a população tem de seguir permitindo que só eles fiquem ricos, usando seus antibioticos, analgésicos sem sequer ao menos poder ter uma erva como manjericão plantada no quintal. O video é em frânces, mas chocante.Isso tem de ser repassado a todos no mundo! Não deixe de repassar. Nós podemos votar online impedindo este absurdo no endereço da petição abaixo, não deixe de votar, proibir isso aqui na américa latina será o próximo passo.
LINK DO VIDEO:
http://www.defensemedecinenaturelle.eu/
VOTE NA PETIÇÃO PARA IMPEDIR A PROIBIÇÃO DAS MEDICINAS NATURAIS: http://www.defensemedecinenaturelle.eu/signerlapetition.php
Você não precisa entender francês para votar. Repasse ao máximo de pessoas.
Guérison défendue
www.defensemedecinenaturelle.eu
L'Europe veut interdire l'usage des plantes médicinales : signez la pétition!Petition, medecine plante, médecine naturelle, thérapie, soins naturels, medecine traditionnelle.
Renata Barros
Vida Porã - Terapias Naturais, Arte e Educação para a Saúde
www.vidapora.com.br
Sábado, 26 de Março de 2011, 16:19
Pessoal, atenção. Este ano a União europeia vai votar pela proibição do uso de remédios naturais como óleos essenciais, plantas medicinais, homeopatia e acupuntura. Se for aprovado, toda a Europa vai estar proibida de usar eles para tratamento de qualquer doença. Será proibida também a venda livre de ervas, chás e óleos essenciais e produtos associados. Somente laboratorios grandes poderão vender e usar tais técnicas. E a população ficará à mercê destes. Comunismo, caça às bruxas, desastre global contra a liberdade da humanidade!
Os grandes laboratórios faturam e a população tem de seguir permitindo que só eles fiquem ricos, usando seus antibioticos, analgésicos sem sequer ao menos poder ter uma erva como manjericão plantada no quintal. O video é em frânces, mas chocante.Isso tem de ser repassado a todos no mundo! Não deixe de repassar. Nós podemos votar online impedindo este absurdo no endereço da petição abaixo, não deixe de votar, proibir isso aqui na américa latina será o próximo passo.
LINK DO VIDEO:
http://www.defensemedecinenaturelle.eu/
VOTE NA PETIÇÃO PARA IMPEDIR A PROIBIÇÃO DAS MEDICINAS NATURAIS: http://www.defensemedecinenaturelle.eu/signerlapetition.php
Você não precisa entender francês para votar. Repasse ao máximo de pessoas.
Guérison défendue
www.defensemedecinenaturelle.eu
L'Europe veut interdire l'usage des plantes médicinales : signez la pétition!Petition, medecine plante, médecine naturelle, thérapie, soins naturels, medecine traditionnelle.
Renata Barros
Vida Porã - Terapias Naturais, Arte e Educação para a Saúde
www.vidapora.com.br
Cura religiosa incrementa a dinâmica social das comunidades rurais
De: Yuri Assis, por: Ascom-UFPE
Nas populações rurais do interior da Paraíba, a cura religiosa ajuda a fortalecer os laços sociais e tem repercussões que ultrapassam o mero tratamento do mal físico. Introduzindo o conceito de cura social, a tese “A cura pela fé: crenças, saberes, práticas e poderes no mundo rural do Nordeste brasileiro”, defendida por Maria da Conceição Cardoso van Oosterhout, analisa os tipos de cura e seus impactos dentro das comunidades. O Trabalho foi defendido em dezembro de 2010, no Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da UFPE.
Segundo a pesquisadora, as diversas práticas curativas têm efeitos inclusive sobre as relações sociais. Ao livrar um alcoólatra do vício, por exemplo, traz benefícios para sua família, ao mesmo tempo em que contribui para sua reinserção na sociedade. Além disto, a ação está perpassada por um viés holístico, isto é, pela integração entre corpo, mente e espírito. "Associam-se benzimentos com orientação alimentar, orações e até fitoterápicos", afirma a pesquisadora. “Todavia, se a pessoa não possuir fé, não será curada”, ressalta.
A tese distingue ainda três modalidades sanativas, todas dependentes da fé do paciente. No caso da cura devocional, cultuam-se santos ou almas santas a fim de obter as soluções desejadas. "Se curada, a pessoa cria laços e obrigações de reciprocidade com essas divindades", define a pesquisadora.
Quanto à cura proporcionada por benzedores ou curadores populares, estes agem como intermediadores do poder divino, e, dessa forma, adquirem status social no meio em que atuam. "Aqui, cria-se uma relação de companheirismo, de aconselhamento, de escutas psicológicas, de expressões que atuam no sentido de fortalecer não só os locais e os encontros, mas também a amizade e a legitimação daquela liderança religiosa", explica Conceição.
Por último, as irmãs curadoras procuram intervir no eixo corpo-mente-espírito, por meio de orações e fitoterápicos. "As irmãs católicas buscam cuidar da harmonização do corpo e da mente recorrendo a procedimentos específicos. Ao ministrar medicamentos para o físico, recomendam que os doentes pronunciem palavras de cura interior, como 'Jesus me ajude, Jesus me cure, Jesus muito obrigada'", relata.
INTEGRAÇÃO – Contudo, o conceito de cura social não se limita à restituição da saúde, seja mental, física ou espiritual. "Em alguns casos, ser atendido pela 'graça divina' passa pelo fato de aceitar a própria doença e aprender a conviver com ela, quando o caso não tem solução", pontua Conceição.
A doutora em Sociologia destaca também que a cura religiosa age no plano psíquico, interferindo no comportamento das pessoas envolvidas. "Houve um caso em que a pessoa, ligada à umbanda, oferecia serviços de ajuda, e, ao visitar as famílias, deixava objetos estranhos nas casas. Ao procurar a 'causa do problema', retirava os mesmos objetos, iniciando seu trabalho", conta. "Através das reuniões das irmãs curadoras, ela iniciou uma fase de arrependimento, confessou sua 'doença' e modificou seu comportamento e seu papel na comunidade, buscando outro meio de vida", completa.
Para a pesquisadora, a cura religiosa, analisada sob essa complexidade, dispõe às comunidades carentes de assistência uma forma de suplantar suas faltas. "Essa espécie de assistência torna-se fundamental não apenas numa comunidade rural isolada, mas também principalmente nas comunidades desassistidas por políticas públicas", conclui.
Mais informações
Maria da Conceição Cardoso
conceicao.oosterhout@uol.com.br
Nas populações rurais do interior da Paraíba, a cura religiosa ajuda a fortalecer os laços sociais e tem repercussões que ultrapassam o mero tratamento do mal físico. Introduzindo o conceito de cura social, a tese “A cura pela fé: crenças, saberes, práticas e poderes no mundo rural do Nordeste brasileiro”, defendida por Maria da Conceição Cardoso van Oosterhout, analisa os tipos de cura e seus impactos dentro das comunidades. O Trabalho foi defendido em dezembro de 2010, no Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da UFPE.
Segundo a pesquisadora, as diversas práticas curativas têm efeitos inclusive sobre as relações sociais. Ao livrar um alcoólatra do vício, por exemplo, traz benefícios para sua família, ao mesmo tempo em que contribui para sua reinserção na sociedade. Além disto, a ação está perpassada por um viés holístico, isto é, pela integração entre corpo, mente e espírito. "Associam-se benzimentos com orientação alimentar, orações e até fitoterápicos", afirma a pesquisadora. “Todavia, se a pessoa não possuir fé, não será curada”, ressalta.
A tese distingue ainda três modalidades sanativas, todas dependentes da fé do paciente. No caso da cura devocional, cultuam-se santos ou almas santas a fim de obter as soluções desejadas. "Se curada, a pessoa cria laços e obrigações de reciprocidade com essas divindades", define a pesquisadora.
Quanto à cura proporcionada por benzedores ou curadores populares, estes agem como intermediadores do poder divino, e, dessa forma, adquirem status social no meio em que atuam. "Aqui, cria-se uma relação de companheirismo, de aconselhamento, de escutas psicológicas, de expressões que atuam no sentido de fortalecer não só os locais e os encontros, mas também a amizade e a legitimação daquela liderança religiosa", explica Conceição.
Por último, as irmãs curadoras procuram intervir no eixo corpo-mente-espírito, por meio de orações e fitoterápicos. "As irmãs católicas buscam cuidar da harmonização do corpo e da mente recorrendo a procedimentos específicos. Ao ministrar medicamentos para o físico, recomendam que os doentes pronunciem palavras de cura interior, como 'Jesus me ajude, Jesus me cure, Jesus muito obrigada'", relata.
INTEGRAÇÃO – Contudo, o conceito de cura social não se limita à restituição da saúde, seja mental, física ou espiritual. "Em alguns casos, ser atendido pela 'graça divina' passa pelo fato de aceitar a própria doença e aprender a conviver com ela, quando o caso não tem solução", pontua Conceição.
A doutora em Sociologia destaca também que a cura religiosa age no plano psíquico, interferindo no comportamento das pessoas envolvidas. "Houve um caso em que a pessoa, ligada à umbanda, oferecia serviços de ajuda, e, ao visitar as famílias, deixava objetos estranhos nas casas. Ao procurar a 'causa do problema', retirava os mesmos objetos, iniciando seu trabalho", conta. "Através das reuniões das irmãs curadoras, ela iniciou uma fase de arrependimento, confessou sua 'doença' e modificou seu comportamento e seu papel na comunidade, buscando outro meio de vida", completa.
Para a pesquisadora, a cura religiosa, analisada sob essa complexidade, dispõe às comunidades carentes de assistência uma forma de suplantar suas faltas. "Essa espécie de assistência torna-se fundamental não apenas numa comunidade rural isolada, mas também principalmente nas comunidades desassistidas por políticas públicas", conclui.
Mais informações
Maria da Conceição Cardoso
conceicao.oosterhout@uol.com.br
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